Nos últimos tempos, ninguém enfrentou algo capaz de infestar o mundo inteiro, como o coronavírus. A segurança das pessoas não estará completa se elas não sentirem que seu negócio, que a sua empresa está preparada para enfrentar e sobreviver a esta crise. No caso das lavanderias, é o momento de avaliar as consequências de curto prazo, e depois, quando a pandemia passar, avaliar a prestação de serviços.
No meu entender, em tempos de crise, é a liquidez que mais importa. No entanto, tudo isso afeta as organizações de maneira diferente. As empresas menores, que no Brasil respondem por grande parte dos empregos, devem agir de maneira flexível, pois os problemas são diferentes, mas estão aí para todas elas: grandes, médias ou pequenas. A crise do coronavírus acelerou o modo de fazer negócios, de prestar serviços; enfim, vai mudar a vida de empresários e trabalhadores, enquanto lutam para sobreviver. De todo modo, as empresas precisam assumir a dianteira das mudanças.
Nós, do Sindilav, estamos firmemente empenhados em socorrer as empresas de lavanderia, avaliando e disponibilizando o que for possível, inclusive compartilhando nosso conhecimento.
José Carlos Larocca
Presidente do Sindilav