Sindilav

Mar/Abr - 2016 - nº 191

Reunião discute atual situação do governo federal

Plenária da FecomercioSP teve participação de José Carlos Larocca, do Sindilav, e de centenas de outros presidentes de sindicatos.

José Carlos Larocca e José Agripino Maia

José Carlos Larocca e José Agripino Maia

No dia 28 de março deste ano, o presidente do Sindilav José Carlos Larocca participou de uma reunião plenária na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Mais de 150 presidentes de sindicatos estiveram presentes e assistiram à apresentação do cientista político Murilo Aragão, que falou sobre a atual situação do governo.

O ponto alto da reunião, no entanto, foi a palestra de José Agripino Maia, presidente nacional do Democratas (DEM) e que está no quarto mandato como senador pelo Estado do Rio Grande do Norte. Líder da oposição no senado, ele falou sobre o cenário econômico e político do país e os desafios do Brasil em meio à crise. “Estou trabalhando intensamente para eliminar divergências, remover radicalismos, estabelecer unidade real e construir pontes para o futuro, que é o crescimento do partido e da nação brasileira”, declarou o senador. Ainda segundo Agripino Maia, a crise atingiu um perigoso ponto de ruptura, de inevitáveis consequências, e que o país precisa de urgentes mudanças – que ocorrerão em um futuro muito próximo.

O presidente da FecomercioSP, Abram Szajman, destacou que o debate é necessário, uma vez que as autoridades do país precisam encontrar um caminho para salvar o Brasil. Para ele, “a conjuntura atual, marcada por essa grave crise econômica que está subordinada ao impasse político instalado no país, exige uma bússola para navegarmos nesse mar revolto”.

José Carlos Larocca, presidente do Sindilav, questionou o senador José Agripino Maia sobre os riscos de um possível novo governo repetir os erros da atual administração. O senador respondeu que isso não ocorrerá, pois a sociedade está atenta e não permitirá tal acontecimento. Para Agripino Maia, será um Brasil diferente.

Fonte: http://goo.gl/SWIXrZ